Mais tarde em 2019, a empresa começou a operar no Brasil. Um levantamento da Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), ♠ em parceria com o Portal do Bitcoin, encontrou 15 processos judiciais contra a Blaze em oito estados brasileiros.[5] Após o vídeo ♠ de Penin, diversos influencers foram criticados por patrocinar a Blaze, especialmente o futebolista Neymar e o youtuber Felipe Neto. [5] Posteriormente, ♠ afirmou expressamente em vídeo no YouTube que manterá o contrato. |